Thursday, August 18, 2005
Estórias de caserna
O tiro no pé do infante
Há 40 anos vivenciamos muitas aventuras no CPOR/5, que agora são estórias a serem lembradas com saudade. Entre elas está a do infante que, supostamente para deixar o acampamento, adotou uma estranha estratégia, lembrada na nossa recente comemoração.
Estávamos num acampamento, quando ouvimos um estampido. Era um infante, que havia disparado o seu fuzil contra o seu próprio pé. Um acidente ou um propósito? Ninguém sabe. Melhor acreditar que foi um acidente.
Hoje, quando falo sobre Planejamento Estratégico, me vem à mente aquela cena, pois dizemos: “Quantas maneiras há de atirarmos no nosso próprio pé?”, como forma de análise de estratégias empresariais.
Ainda bem que, no caso daquele infante, o tiro era de festim, diriam uns. Ainda bem que o pé não era o meu, pensariam outros.
Há 40 anos vivenciamos muitas aventuras no CPOR/5, que agora são estórias a serem lembradas com saudade. Entre elas está a do infante que, supostamente para deixar o acampamento, adotou uma estranha estratégia, lembrada na nossa recente comemoração.
Estávamos num acampamento, quando ouvimos um estampido. Era um infante, que havia disparado o seu fuzil contra o seu próprio pé. Um acidente ou um propósito? Ninguém sabe. Melhor acreditar que foi um acidente.
Hoje, quando falo sobre Planejamento Estratégico, me vem à mente aquela cena, pois dizemos: “Quantas maneiras há de atirarmos no nosso próprio pé?”, como forma de análise de estratégias empresariais.
Ainda bem que, no caso daquele infante, o tiro era de festim, diriam uns. Ainda bem que o pé não era o meu, pensariam outros.
Sunday, August 14, 2005
Thursday, August 11, 2005
Quem canta, seus males espanta.
Canção da Infantaria
Letra: Hildo Rangel
Música: Thiers Cardoso
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}
Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
Fonte: http://www.exercito.gov.br/01Instit/Hinoscan/infantar.htm
Letra: Hildo Rangel
Música: Thiers Cardoso
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}
Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
Fonte: http://www.exercito.gov.br/01Instit/Hinoscan/infantar.htm