Estórias de caserna
O tiro no pé do infante
Há 40 anos vivenciamos muitas aventuras no CPOR/5, que agora são estórias a serem lembradas com saudade. Entre elas está a do infante que, supostamente para deixar o acampamento, adotou uma estranha estratégia, lembrada na nossa recente comemoração.
Estávamos num acampamento, quando ouvimos um estampido. Era um infante, que havia disparado o seu fuzil contra o seu próprio pé. Um acidente ou um propósito? Ninguém sabe. Melhor acreditar que foi um acidente.
Hoje, quando falo sobre Planejamento Estratégico, me vem à mente aquela cena, pois dizemos: “Quantas maneiras há de atirarmos no nosso próprio pé?”, como forma de análise de estratégias empresariais.
Ainda bem que, no caso daquele infante, o tiro era de festim, diriam uns. Ainda bem que o pé não era o meu, pensariam outros.
Há 40 anos vivenciamos muitas aventuras no CPOR/5, que agora são estórias a serem lembradas com saudade. Entre elas está a do infante que, supostamente para deixar o acampamento, adotou uma estranha estratégia, lembrada na nossa recente comemoração.
Estávamos num acampamento, quando ouvimos um estampido. Era um infante, que havia disparado o seu fuzil contra o seu próprio pé. Um acidente ou um propósito? Ninguém sabe. Melhor acreditar que foi um acidente.
Hoje, quando falo sobre Planejamento Estratégico, me vem à mente aquela cena, pois dizemos: “Quantas maneiras há de atirarmos no nosso próprio pé?”, como forma de análise de estratégias empresariais.
Ainda bem que, no caso daquele infante, o tiro era de festim, diriam uns. Ainda bem que o pé não era o meu, pensariam outros.
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